Guia de Romoa Vintage Guest House Gerês e Cabreira

Romoa
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Passeio turístico

Poço das Traves (2 km da casa da Romoa) O Poço das traves é uma zona de lazer que fica na estrada N103, na freguesia de Ruivães a cerca de 50 minutos de Braga. No Poço das Traves há uma praia fluvial, zona de lazer e zona de pic-nic onde poderá usufruir de assadores mediante reserva prévia. Tem um parque de estacionamento que fica na estrada nacional. A chegada à zona de lazer é feita por uma descida um pouco íngreme mas com uma vista maravilhosa.
Área de Lazer Poço das Traves
Avenida São Martinho
Poço das Traves (2 km da casa da Romoa) O Poço das traves é uma zona de lazer que fica na estrada N103, na freguesia de Ruivães a cerca de 50 minutos de Braga. No Poço das Traves há uma praia fluvial, zona de lazer e zona de pic-nic onde poderá usufruir de assadores mediante reserva prévia. Tem um parque de estacionamento que fica na estrada nacional. A chegada à zona de lazer é feita por uma descida um pouco íngreme mas com uma vista maravilhosa.
Ponte da Misarela (1 km da Casa da Romoa) A Ponte da Misarela está localizada sobre o rio Rabagão, a cerca de um quilómetro da sua foz no rio Cávado. A ponte tem 2 acessos um pelo lado de Vieira do Minho e outro pelo lado de Montalegre. Se escolher os parques de estacionamento de Vieira do Minho fará um percurso de 15 minutos e irá recuar no tempo cerca de 2 mil anos, e bastante visível a antiga via romana que ligava a zona até a cidade de Bracara Augusta (Braga) . Do lado de Montalegre tem um parque de estacionamento, com um miradouro fantástico o percurso por aqui leva cerca de 10 minutos. A vegetação densa, as cascatas vertiginosas, as numerosas marmitas de gigante e as imponentes formações rochosas moldadas pela força da água que corre até ao Cávado, apresentam uma paisagem natural de cortar a respiração. Edificada na Idade Media, no fundo de um desfiladeiro, mas em completa sintonia com a natureza envolvente, a Ponte da Misarela exibe um arco com mais de 10 metros solidamente alicerçado nas escarpas graníticas. De estimado valor patrimonial, esta obra arquitetónica arrojada está classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1958. Este monumento está ligado a várias crenças pagãs e lendas centenárias que têm sobrevivido a passagem do tempo. Liga as freguesias de Ruivães, em Vieira do Minho, à de Ferral, no concelho de Montalegre. Fonte: CMVM
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Ponte de Misarela
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Ponte da Misarela (1 km da Casa da Romoa) A Ponte da Misarela está localizada sobre o rio Rabagão, a cerca de um quilómetro da sua foz no rio Cávado. A ponte tem 2 acessos um pelo lado de Vieira do Minho e outro pelo lado de Montalegre. Se escolher os parques de estacionamento de Vieira do Minho fará um percurso de 15 minutos e irá recuar no tempo cerca de 2 mil anos, e bastante visível a antiga via romana que ligava a zona até a cidade de Bracara Augusta (Braga) . Do lado de Montalegre tem um parque de estacionamento, com um miradouro fantástico o percurso por aqui leva cerca de 10 minutos. A vegetação densa, as cascatas vertiginosas, as numerosas marmitas de gigante e as imponentes formações rochosas moldadas pela força da água que corre até ao Cávado, apresentam uma paisagem natural de cortar a respiração. Edificada na Idade Media, no fundo de um desfiladeiro, mas em completa sintonia com a natureza envolvente, a Ponte da Misarela exibe um arco com mais de 10 metros solidamente alicerçado nas escarpas graníticas. De estimado valor patrimonial, esta obra arquitetónica arrojada está classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1958. Este monumento está ligado a várias crenças pagãs e lendas centenárias que têm sobrevivido a passagem do tempo. Liga as freguesias de Ruivães, em Vieira do Minho, à de Ferral, no concelho de Montalegre. Fonte: CMVM
Barragem de Salamonde (5 Km da casa da Romoa) A Barragem de Salamonde situa-se no distrito de Braga, no concelho de Vieira do Minho. Entrou em funcionamento em 1953 e é alimentada pelo curso de água do rio Cávado. Salamonde é uma barragem em arco, com 75 metros de altura. Pertence à bacia hidrográfica do Cávado e possui uma bacia hidrográfica própria de 133,0 km². A sua albufeira tem uma capacidade total de armazenamento de água de 65 000 * 103 m³ e uma capacidade útil de 56 300 * 103 m³, e apresenta uma área de 242 hectares. A capacidade do descarregador é de 1700 m³/s e o escoamento médio anual é de 304 hm3. Fonte: wikipedia
Salamonde Dam
CM1361
Barragem de Salamonde (5 Km da casa da Romoa) A Barragem de Salamonde situa-se no distrito de Braga, no concelho de Vieira do Minho. Entrou em funcionamento em 1953 e é alimentada pelo curso de água do rio Cávado. Salamonde é uma barragem em arco, com 75 metros de altura. Pertence à bacia hidrográfica do Cávado e possui uma bacia hidrográfica própria de 133,0 km². A sua albufeira tem uma capacidade total de armazenamento de água de 65 000 * 103 m³ e uma capacidade útil de 56 300 * 103 m³, e apresenta uma área de 242 hectares. A capacidade do descarregador é de 1700 m³/s e o escoamento médio anual é de 304 hm3. Fonte: wikipedia
Pelourinho de Ruivães (2 km da casa da Romoa) O Pelourinho de Ruivães localiza-se na freguesia de Ruivães, concelho de Vieira do Minho, distrito de Braga, em Portugal.
Pelourinho de Ruivães
Pelourinho de Ruivães (2 km da casa da Romoa) O Pelourinho de Ruivães localiza-se na freguesia de Ruivães, concelho de Vieira do Minho, distrito de Braga, em Portugal.
EDP-Central Hidroelétrica de Frades (1 km da casa da Romoa)
EDP-Central Hidroelétrica de Frades
EDP-Central Hidroelétrica de Frades (1 km da casa da Romoa)
Barragem da Venda (aproximadamente 8 km da casa da Romoa) A Barragem da Venda Nova situa-se no Rio Rabagão, freguesia de Venda Nova, entre o concelho de Montalegre (distrito de Vila Real) e Vieira do Minho (distrito de Braga), Norte de Portugal A barragem da Venda Nova foi iniciada em 1948 e a sua construção foi concluída em 10 de junho de 1951 pelo Projetista A. COYNE e o Construtor foi SOCEL-CAP e foi utilizada para energia. A Barragem da Venda Nova entrou em funcionamento em 1951 e é alimentada pelo curso de água do rio Rabagão para utilização do abastecimento de água das zonas residenciais, agrícolas, industriais, produção de energia elétrica (energia hidráulica) e regularização do caudal. A barragem localizada na zona de transição entre o Minho e Trás-os-Montes oferece uma paisagem verdejante e um espelho calmo de água azul acetinada e à volta os relevos dos montes de Barroso e é servida pela Estrada Nacional 103. A mancha de água exuberante e implacável representa hoje para a freguesia de Venda Nova o seu “ex-libris”. Na margem existem áreas de lazer como Codeçoso, Padrões e Venda Nova que convida a passeios de barco e ótimos banhos. No meio das águas e praticamente rodeado por elas ergue-se o esplendor do castro de Codeçoso que foi um antigo povoamento que serve de referência para a antiguidade do território da freguesia. No período roman foi o castro mais importante do Barroso e tendo servido de Presídio Militar e foi sede de comando das forças armadas imperiais estacionadas na região. Neste lugar passava a via romana que ligava Braga a Chaves tendo sido encontrados diversos marcos milenares dedicados a Tibério,Cláudio e Trajano Adriano. A aldeia de Venda Nova faz fronteira com as freguesias de Ferral, Campos, Salto e Pondras e é composta pelos lugares de Padrões, Sanguinhedo e Codeçoso. A Praia fluvial localizada na albufeira da barragem da Venda Nova possibilita a prática de diversas atividades náuticas motorizadas (barco a motor), natação, pesca e surf. A barragem é em arco-gravidade de 97 metros de altura com cota de coroamento de 701 m e pertence à bacia hidrográfica principal do Rio Cávado com uma bacia hidrográfica própria de 136,58 km2 e tem uma capacidade total de armazenamento de água de 94 500m3 com comprimento do coroamento de 230 m e volume de betão de 228 (x 1000 m3). A albufeira possui NPA (Nível Pleno de Armazenamento) de 700 metros com capacidade total de 94500 (x 1000m3), NMC (Nível Máximo de Cheia) de 701 metros com capacidade útil de 93000 (x 1000m3) e NME (Nível Mínimo de Exploração) de 645 metros. A descarga de fundo localiza-se em Talvegue através da barragem com secção da conduta de D 2,6 m, controlo a montante com caudal máximo de 135 m3/s e controlo a jusante com válvula de jato oco e dissipação de energia. O descarregador de cheias localiza-se no corpo da barragem com cota da crista da soleira de 692 m, desenvolvimento da soleira de 22 m com 2 comportas segmento, caudal máximo descarregado de 1100 m3/s e dissipação de energia do tipo trampolim. A central tira partido de duas albufeiras na zona de Vieira do Minho que é constituída por uma central subterrânea do tipo de caverna, um circuito hidráulico em túnel, diversos poços e túneis auxiliares e de acesso. A Central da Albufeira tem potência instalada de 90 MW com produtividade média anual de 389 GWh com tipo de grupos simples em Pelton com potência total instalada de 144 MW. Fonte: portugaldigital
Barragem de Venda Nova
6 N103
Barragem da Venda (aproximadamente 8 km da casa da Romoa) A Barragem da Venda Nova situa-se no Rio Rabagão, freguesia de Venda Nova, entre o concelho de Montalegre (distrito de Vila Real) e Vieira do Minho (distrito de Braga), Norte de Portugal A barragem da Venda Nova foi iniciada em 1948 e a sua construção foi concluída em 10 de junho de 1951 pelo Projetista A. COYNE e o Construtor foi SOCEL-CAP e foi utilizada para energia. A Barragem da Venda Nova entrou em funcionamento em 1951 e é alimentada pelo curso de água do rio Rabagão para utilização do abastecimento de água das zonas residenciais, agrícolas, industriais, produção de energia elétrica (energia hidráulica) e regularização do caudal. A barragem localizada na zona de transição entre o Minho e Trás-os-Montes oferece uma paisagem verdejante e um espelho calmo de água azul acetinada e à volta os relevos dos montes de Barroso e é servida pela Estrada Nacional 103. A mancha de água exuberante e implacável representa hoje para a freguesia de Venda Nova o seu “ex-libris”. Na margem existem áreas de lazer como Codeçoso, Padrões e Venda Nova que convida a passeios de barco e ótimos banhos. No meio das águas e praticamente rodeado por elas ergue-se o esplendor do castro de Codeçoso que foi um antigo povoamento que serve de referência para a antiguidade do território da freguesia. No período roman foi o castro mais importante do Barroso e tendo servido de Presídio Militar e foi sede de comando das forças armadas imperiais estacionadas na região. Neste lugar passava a via romana que ligava Braga a Chaves tendo sido encontrados diversos marcos milenares dedicados a Tibério,Cláudio e Trajano Adriano. A aldeia de Venda Nova faz fronteira com as freguesias de Ferral, Campos, Salto e Pondras e é composta pelos lugares de Padrões, Sanguinhedo e Codeçoso. A Praia fluvial localizada na albufeira da barragem da Venda Nova possibilita a prática de diversas atividades náuticas motorizadas (barco a motor), natação, pesca e surf. A barragem é em arco-gravidade de 97 metros de altura com cota de coroamento de 701 m e pertence à bacia hidrográfica principal do Rio Cávado com uma bacia hidrográfica própria de 136,58 km2 e tem uma capacidade total de armazenamento de água de 94 500m3 com comprimento do coroamento de 230 m e volume de betão de 228 (x 1000 m3). A albufeira possui NPA (Nível Pleno de Armazenamento) de 700 metros com capacidade total de 94500 (x 1000m3), NMC (Nível Máximo de Cheia) de 701 metros com capacidade útil de 93000 (x 1000m3) e NME (Nível Mínimo de Exploração) de 645 metros. A descarga de fundo localiza-se em Talvegue através da barragem com secção da conduta de D 2,6 m, controlo a montante com caudal máximo de 135 m3/s e controlo a jusante com válvula de jato oco e dissipação de energia. O descarregador de cheias localiza-se no corpo da barragem com cota da crista da soleira de 692 m, desenvolvimento da soleira de 22 m com 2 comportas segmento, caudal máximo descarregado de 1100 m3/s e dissipação de energia do tipo trampolim. A central tira partido de duas albufeiras na zona de Vieira do Minho que é constituída por uma central subterrânea do tipo de caverna, um circuito hidráulico em túnel, diversos poços e túneis auxiliares e de acesso. A Central da Albufeira tem potência instalada de 90 MW com produtividade média anual de 389 GWh com tipo de grupos simples em Pelton com potência total instalada de 144 MW. Fonte: portugaldigital
Fojo do Lobo de Fafião (cerca de 9 km da casa da Romoa) Cabril, Montalegre Os fojos são antigas armadilhas para os lobos. Este animal, hoje protegido, foi durante séculos objeto de perseguição motivada pelo medo que incutia nas gentes serranas através da sua associação ao mundo do além e também pelos ataques que fazia aos animais que pastavam nas serras. Estas construções, hoje património cultural, surgem apenas no Norte da Península Ibérica. O Fojo dos Lobos de Fafião é considerado um dos mais bem preservados da Península Ibérica e representa para a comunidade local um símbolo da sua história e cultura e das lutas vividas entre os homens e os lobos. Trata-se de uma estrutura em granito de paredes convergentes, sendo a cova de planta circular. Os muros ou paredes somam cerca de 64 metros de comprimento, com 2,17 metros de altura média, que convergem para a boca do fojo (cova), para onde eram atraídos os lobos na sequência de uma batida. Acredita-se que era utilizado sobretudo no inverno, altura em que os agricultores conduziam o gado caprino e bovino para o Monte de Baixo, localizado a Sudoeste da aldeia e delimitado pelos rios de Fafião e Cávado. A cova do fojo era encoberta com madeira disposta horizontalmente e uma coroa de ramagens, facilmente ultrapassável pelo lobo. Os caçadores, munidos de armas, impediam a fuga do lobo por entre as águas dos rios, encaminhando-o para o fojo, onde o aguardavam homens prontos a atirar. Não se sabe ao certo a sua data de edificação, acreditando-se que data do século XVIII, sabendo-se apenas que foi recuperado em meados do século XIX. Sofreu depois obras de beneficiação e limpeza nas décadas de 1980 e 1990. Fonte: walkingpenedageres
Fojo dos Lobos (Fafião)
nrº8 Rua Sarramada
Fojo do Lobo de Fafião (cerca de 9 km da casa da Romoa) Cabril, Montalegre Os fojos são antigas armadilhas para os lobos. Este animal, hoje protegido, foi durante séculos objeto de perseguição motivada pelo medo que incutia nas gentes serranas através da sua associação ao mundo do além e também pelos ataques que fazia aos animais que pastavam nas serras. Estas construções, hoje património cultural, surgem apenas no Norte da Península Ibérica. O Fojo dos Lobos de Fafião é considerado um dos mais bem preservados da Península Ibérica e representa para a comunidade local um símbolo da sua história e cultura e das lutas vividas entre os homens e os lobos. Trata-se de uma estrutura em granito de paredes convergentes, sendo a cova de planta circular. Os muros ou paredes somam cerca de 64 metros de comprimento, com 2,17 metros de altura média, que convergem para a boca do fojo (cova), para onde eram atraídos os lobos na sequência de uma batida. Acredita-se que era utilizado sobretudo no inverno, altura em que os agricultores conduziam o gado caprino e bovino para o Monte de Baixo, localizado a Sudoeste da aldeia e delimitado pelos rios de Fafião e Cávado. A cova do fojo era encoberta com madeira disposta horizontalmente e uma coroa de ramagens, facilmente ultrapassável pelo lobo. Os caçadores, munidos de armas, impediam a fuga do lobo por entre as águas dos rios, encaminhando-o para o fojo, onde o aguardavam homens prontos a atirar. Não se sabe ao certo a sua data de edificação, acreditando-se que data do século XVIII, sabendo-se apenas que foi recuperado em meados do século XIX. Sofreu depois obras de beneficiação e limpeza nas décadas de 1980 e 1990. Fonte: walkingpenedageres
Cascata de Cela Cavalos (cerca de 9 km da casa da Romoa) Localizado na zona raiana entre Minho, Trás-os-Montes e a Galiza, o Parque Nacional da Peneda-Gerês compreende quatro serras: Gerês, Peneda, Soajo e Amarela, mas todos o conhecem apenas por “Gerês”. A região é salpicada de paisagens naturais impressionantes, que se estendem por mais de setenta mil hectares de território protegido. As colinas verdejantes, os vales e mirantes, as cascatas e os rios cristalinos encantam a todos! No entanto, para descobrir os tesouros escondidos do Gerês é preciso encarar caminhadas com subidas e descidas sinuosas em meio às montanhas. Entretanto, asseguramos: os cenários são absolutamente magníficos e surpreendentes, conquistando os aventureiros mais ousados. Na pauta de hoje, trazemos-lhe dicas e informações práticas de como ir à Cascata Cela Cavalos, uma das quedas d’água mais fascinantes do Parque Nacional. Garantimos: vai se apaixonar! Como ir à Cascata Cela Cavalos A Cascata Cela Cavalos é o refúgio perfeito para relaxar a dois. Encontra-se escondida entre Cela e Lapela, dois povoados de montanha, localizados no Concelho de Montalegre (Trás-os-Montes, Portugal). Para quem vem dos lados de Cabril, por exemplo, a dica é seguir pela estrada M308 até à pequena localidade de Lapela. Uma vez na aldeia, estacione o carro e siga a pé pelo caminho paralelo ao parque de estacionamento privado. A partir daí, é só ir descendo pela estrada de terra batida com menos de 2 km de extensão. O percurso pedestre demora entre 20 a 30 minutos (só a ida). Lembrando, o mesmo caminho também pode ser percorrido em um veículo 4×4, bicicleta ou moto. Fonte: partiupelomundo
Cascata de Cela Cavalos
Cascata de Cela Cavalos (cerca de 9 km da casa da Romoa) Localizado na zona raiana entre Minho, Trás-os-Montes e a Galiza, o Parque Nacional da Peneda-Gerês compreende quatro serras: Gerês, Peneda, Soajo e Amarela, mas todos o conhecem apenas por “Gerês”. A região é salpicada de paisagens naturais impressionantes, que se estendem por mais de setenta mil hectares de território protegido. As colinas verdejantes, os vales e mirantes, as cascatas e os rios cristalinos encantam a todos! No entanto, para descobrir os tesouros escondidos do Gerês é preciso encarar caminhadas com subidas e descidas sinuosas em meio às montanhas. Entretanto, asseguramos: os cenários são absolutamente magníficos e surpreendentes, conquistando os aventureiros mais ousados. Na pauta de hoje, trazemos-lhe dicas e informações práticas de como ir à Cascata Cela Cavalos, uma das quedas d’água mais fascinantes do Parque Nacional. Garantimos: vai se apaixonar! Como ir à Cascata Cela Cavalos A Cascata Cela Cavalos é o refúgio perfeito para relaxar a dois. Encontra-se escondida entre Cela e Lapela, dois povoados de montanha, localizados no Concelho de Montalegre (Trás-os-Montes, Portugal). Para quem vem dos lados de Cabril, por exemplo, a dica é seguir pela estrada M308 até à pequena localidade de Lapela. Uma vez na aldeia, estacione o carro e siga a pé pelo caminho paralelo ao parque de estacionamento privado. A partir daí, é só ir descendo pela estrada de terra batida com menos de 2 km de extensão. O percurso pedestre demora entre 20 a 30 minutos (só a ida). Lembrando, o mesmo caminho também pode ser percorrido em um veículo 4×4, bicicleta ou moto. Fonte: partiupelomundo
Fragas de Pena-má (cerca de 6 km da casa da Romoa) queda de água única e cheia de misticismo, as Fragas de Pena-Má. Com cerca de 80 metros de altura, as Fragas da Pena-Má situam-se na freguesia de Salamonde, numa apertada garganta aberta pelo pequeno regato que tem o nome de Rio-Mau. Em torno da cascata e da sua envolvente pitoresca está associada uma crença popular, segundo a qual, as gentes da terra e das freguesias vizinhas procuravam este local para curar os males das crianças.´ A lenda conta que: «Vão sempre meia duzia de pessôas, - para não haver mêdo - mas tudo em silencio profundo. Vão por um caminho e voltam por outro differente, aliás a creança morre. A mulher passadeira vae á frente. No sitio dos passes, pára, volta a cara para a nascente do regato ... abre os pés até á distancia de uns 70 centimetros, arregaça a saia... Nessa altura aproxima-se pela rectaguarda outra mulher (ordinariamente é comadre ou amiga velha da passadeira) com a creança. A passadeira então pergunta: - O que é que tu me dás? - Doenças das Penas-Más, - tal é a resposta. E ahi vae a primeira passadella (são sempre três). - Passam a pobre da creança por entre os pés da passadeira. Repetem a oração três vezes , como dissemos. Em seguida tiram a camisa que a creança leva vestida, vestem-lhe uma nova em folha, que já vae de casa de proposíto para isso , entregam a creança á mãe ou á pessôa que a levou, e a passadeira volta-se então para a foz do regato e na mesma posição passa por ... os pés a camisa tirada á creança, e exclama: Raios te parta e a Satanaz, Na rocha das Penas-Más, Camisa maldita, Camisa proscripta… Camisa doente, Que o mal não sente. Na tua viagem para o mar A doença levarás Que esta creança traz... Camisa doente, que o mal não sente, Na tua viagem para o mar A doença levarás Que esta creança traz. Raios partam as doenças, Raios partam o Satanaz... Viva aquella creancinha Curada nas Penas-Más. E atira com a camisa pela agua abaixo. Depois tudo palra. Chegam a casa, e então uma bôa ceia é o fecho da obra. O facto é que as passadelas são sempre de noite, para que as passadeiras não sejam alvo de ditos picarescos e chuchadeira cerrada da parte das pessôas mais atiladas. Parece porém, que a mésinha só dá resultado com creanças de peito, ou de 2 a 5 annos. No sitio das Penas-Más, e d'alli até ao rio, tudo são camisas de creanças aos pedaços» Fonte: vieiraminhoturismo
Fragas de Pena Má
Fragas de Pena-má (cerca de 6 km da casa da Romoa) queda de água única e cheia de misticismo, as Fragas de Pena-Má. Com cerca de 80 metros de altura, as Fragas da Pena-Má situam-se na freguesia de Salamonde, numa apertada garganta aberta pelo pequeno regato que tem o nome de Rio-Mau. Em torno da cascata e da sua envolvente pitoresca está associada uma crença popular, segundo a qual, as gentes da terra e das freguesias vizinhas procuravam este local para curar os males das crianças.´ A lenda conta que: «Vão sempre meia duzia de pessôas, - para não haver mêdo - mas tudo em silencio profundo. Vão por um caminho e voltam por outro differente, aliás a creança morre. A mulher passadeira vae á frente. No sitio dos passes, pára, volta a cara para a nascente do regato ... abre os pés até á distancia de uns 70 centimetros, arregaça a saia... Nessa altura aproxima-se pela rectaguarda outra mulher (ordinariamente é comadre ou amiga velha da passadeira) com a creança. A passadeira então pergunta: - O que é que tu me dás? - Doenças das Penas-Más, - tal é a resposta. E ahi vae a primeira passadella (são sempre três). - Passam a pobre da creança por entre os pés da passadeira. Repetem a oração três vezes , como dissemos. Em seguida tiram a camisa que a creança leva vestida, vestem-lhe uma nova em folha, que já vae de casa de proposíto para isso , entregam a creança á mãe ou á pessôa que a levou, e a passadeira volta-se então para a foz do regato e na mesma posição passa por ... os pés a camisa tirada á creança, e exclama: Raios te parta e a Satanaz, Na rocha das Penas-Más, Camisa maldita, Camisa proscripta… Camisa doente, Que o mal não sente. Na tua viagem para o mar A doença levarás Que esta creança traz... Camisa doente, que o mal não sente, Na tua viagem para o mar A doença levarás Que esta creança traz. Raios partam as doenças, Raios partam o Satanaz... Viva aquella creancinha Curada nas Penas-Más. E atira com a camisa pela agua abaixo. Depois tudo palra. Chegam a casa, e então uma bôa ceia é o fecho da obra. O facto é que as passadelas são sempre de noite, para que as passadeiras não sejam alvo de ditos picarescos e chuchadeira cerrada da parte das pessôas mais atiladas. Parece porém, que a mésinha só dá resultado com creanças de peito, ou de 2 a 5 annos. No sitio das Penas-Más, e d'alli até ao rio, tudo são camisas de creanças aos pedaços» Fonte: vieiraminhoturismo
A aldeia de Campos dista cerca de 4 Km da Casa da Romoa, localiza-se na Serra da Cabreira e possui uma identidade rural muito própria capaz de encantar os amantes da natureza e de lhes despertar a vontade de regressarem. Em Campos é possível visita o cruzeiro, a igreja, os moinhos, a ponte romana, o forno comunitário e os espigueiros. As casas da aldeia de Campos são bons exemplares da tradição rural minhota, normalmente são compostas por um andar de cima como habitação e outro em baixo que é reservado aos animais e lida agrícola. É uma aldeia com um cenário fantástico para quem gosta de passar bons momentos na natureza.
Campos - Aldeia de Portugal
A aldeia de Campos dista cerca de 4 Km da Casa da Romoa, localiza-se na Serra da Cabreira e possui uma identidade rural muito própria capaz de encantar os amantes da natureza e de lhes despertar a vontade de regressarem. Em Campos é possível visita o cruzeiro, a igreja, os moinhos, a ponte romana, o forno comunitário e os espigueiros. As casas da aldeia de Campos são bons exemplares da tradição rural minhota, normalmente são compostas por um andar de cima como habitação e outro em baixo que é reservado aos animais e lida agrícola. É uma aldeia com um cenário fantástico para quem gosta de passar bons momentos na natureza.
Aldeia de Zebral A aldeia de Zebral fica a cera de 4 Km da casa da Romoa, pertence à freguesia de Ruivães, ergue-se pela encosta norte da Serra da Cabreira, a uma altitude de 810 metros.. É famosa no concelho pela sua grande vezeira e pelo vasto conjunto de espigueiros. É dos campos e dos prados que cercam a aldeia que os moradores extraem os benefícios e sabores frutos do seu labor. Aquando da exploração do volfrâmio, a aldeia de Zebral também viveu um período próspero. Fonte: Portal de Turismo do Município de Vieira do Minho (vieiraminhoturismo.com)
Zebral
Aldeia de Zebral A aldeia de Zebral fica a cera de 4 Km da casa da Romoa, pertence à freguesia de Ruivães, ergue-se pela encosta norte da Serra da Cabreira, a uma altitude de 810 metros.. É famosa no concelho pela sua grande vezeira e pelo vasto conjunto de espigueiros. É dos campos e dos prados que cercam a aldeia que os moradores extraem os benefícios e sabores frutos do seu labor. Aquando da exploração do volfrâmio, a aldeia de Zebral também viveu um período próspero. Fonte: Portal de Turismo do Município de Vieira do Minho (vieiraminhoturismo.com)
Fornos comunitários de Campos e lamalonga Os fornos comunitários distam 4 Km da casa da Romoa e estão Localizados nas aldeias de Campos e Lamalonga. Estes fornos do povo mostram-nos um passado muito marcado pelo comunitarismo. São edifícios de granito, cumeados por grandes lajes. Ali o povo cozia o seu pão, organizando-se na partilha do espaço e no fornecimento de lenha para o aquecer. Serviam também para refúgio de quem por ali passava, viajante ou pobre pedinte. Em muito bom estado de conservação estes são, ainda hoje, utilizados pela população para cozerem o pão. Fonte: Promoção do turismo em Vieira do Minho: Património de Vieira do Minho (turismo-vieiradominho.blogspot.com)
Fornos comunitários de campos e Lamalonga
Fornos comunitários de Campos e lamalonga Os fornos comunitários distam 4 Km da casa da Romoa e estão Localizados nas aldeias de Campos e Lamalonga. Estes fornos do povo mostram-nos um passado muito marcado pelo comunitarismo. São edifícios de granito, cumeados por grandes lajes. Ali o povo cozia o seu pão, organizando-se na partilha do espaço e no fornecimento de lenha para o aquecer. Serviam também para refúgio de quem por ali passava, viajante ou pobre pedinte. Em muito bom estado de conservação estes são, ainda hoje, utilizados pela população para cozerem o pão. Fonte: Promoção do turismo em Vieira do Minho: Património de Vieira do Minho (turismo-vieiradominho.blogspot.com)
Serra da Cabreira ( a casa da Romoa está numa encosta da Serra da Cabreira) A Serra da Cabreira fica na envolvência da casa da Romoa e é um ponto de passagem obrigatória para os turistas que visitam Vieira do Minho e que pretendem desfrutar de uma magnífica paisagem serrana. A Serra da Cabreira prolonga-se pelos concelhos de Vieira do Minho e Cabeceiras de Basto. O seu alto, o Talefe, com 1262 metros de altura, presenteia os seus visitantes com uma paisagem verdadeiramente magnifica sobre as aldeias de Vieira do Minho, albufeiras e a Serra do Gerês. A região da Serra da Cabreira encontra-se numa zona que, do ponto de vista biogeográfico, se classifica como de tradição entre a flora da região ibero atlântica. A Serra da Cabreira tem um importante núcleo arqueológico, como abrigos pré-históricos, sepulcros megalíticos, mamoas, gravuras rupestres que retratam a antiga ocupação humana neste concelho. Aqui existem os fojos do Lobo, que são armadilhas de caça através das quais os lobos e a caça grossa eram apanhados, e ainda as cabanas que abrigavam os pastores quando estes iam para a serra guardar o seu gado.
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Serra da Cabreira
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Serra da Cabreira ( a casa da Romoa está numa encosta da Serra da Cabreira) A Serra da Cabreira fica na envolvência da casa da Romoa e é um ponto de passagem obrigatória para os turistas que visitam Vieira do Minho e que pretendem desfrutar de uma magnífica paisagem serrana. A Serra da Cabreira prolonga-se pelos concelhos de Vieira do Minho e Cabeceiras de Basto. O seu alto, o Talefe, com 1262 metros de altura, presenteia os seus visitantes com uma paisagem verdadeiramente magnifica sobre as aldeias de Vieira do Minho, albufeiras e a Serra do Gerês. A região da Serra da Cabreira encontra-se numa zona que, do ponto de vista biogeográfico, se classifica como de tradição entre a flora da região ibero atlântica. A Serra da Cabreira tem um importante núcleo arqueológico, como abrigos pré-históricos, sepulcros megalíticos, mamoas, gravuras rupestres que retratam a antiga ocupação humana neste concelho. Aqui existem os fojos do Lobo, que são armadilhas de caça através das quais os lobos e a caça grossa eram apanhados, e ainda as cabanas que abrigavam os pastores quando estes iam para a serra guardar o seu gado.
Parque Nacional da Peneda-Gerês (fica a 2 km da Casa da Romoa), que tem vistas para a Serra. O Parque Nacional da Peneda-Gerês é uma área protegida de Portugal, com autonomia administrativa, financeira e capacidade jurídica, criada no ano de 1971, no meio ambiente da Peneda-Gerês. Único Parque Nacional em território Português, situa-se no extremo norte de Portugal, na zona raiana entre Minho, Trás-os-Montes e a Galiza. Seu perímetro territorial abrange todo o vasto território florestal que se estende desde a Serra da Peneda até a Serra do Gerês — daí a sua designação — , englobando ainda a Serra do Soajo e a Serra Amarela. Sendo recortado por dois grandes rios, o Rio Lima e o Cávado. Abrange os distritos de Braga (concelho de Terras de Bouro), Viana do Castelo (concelho de Melgaço, Arcos de Valdevez e Ponte da Barca) e Vila Real (concelho de Montalegre), numa área total de cerca de 70 290 hectares,[2] que afectam o território de 22 freguesias. Desde 1997, essa Área Protegida forma, com o parque natural espanhol do Baixa Limia—Serra do Xurés, o Parque Transfronteiriço Gerês-Xurés e a Reserva da Biosfera com o mesmo nome. O Parque Nacional da Peneda-Gerês é considerado pela UNESCO como Reserva Mundial da Biosfera[3] de forma a possibilitar "a conservação do solo, da água, da flora, da fauna e da paisagem". Logótipo do Parque É uma das maiores atracções naturais de Portugal, pela rara e impressionante beleza paisagística e pelo valor ecológico e etnográfico[4] e pela variedade de fauna (íbex-ibéricos, corços, garranos, lobos, aves de rapina) e flora (pinheiros, teixos, castanheiros, carvalhos e várias plantas medicinais). Estende-se desde a serra do Gerês, a Sul, passando pela serra da Peneda até a fronteira espanhola.[5] Inclui trechos da estrada romana que ligava Braga a Astorga, conhecida como Geira.[6] No parque situam-se dois importantes centros de peregrinação, o Santuário de Nossa Senhora da Peneda, réplica do santuário do Bom Jesus de Braga, e o de São Bento da Porta Aberta, local de grande devoção popular. Fonte:Parque Nacional Peneda Gerês
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Serra do Gerês
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Parque Nacional da Peneda-Gerês (fica a 2 km da Casa da Romoa), que tem vistas para a Serra. O Parque Nacional da Peneda-Gerês é uma área protegida de Portugal, com autonomia administrativa, financeira e capacidade jurídica, criada no ano de 1971, no meio ambiente da Peneda-Gerês. Único Parque Nacional em território Português, situa-se no extremo norte de Portugal, na zona raiana entre Minho, Trás-os-Montes e a Galiza. Seu perímetro territorial abrange todo o vasto território florestal que se estende desde a Serra da Peneda até a Serra do Gerês — daí a sua designação — , englobando ainda a Serra do Soajo e a Serra Amarela. Sendo recortado por dois grandes rios, o Rio Lima e o Cávado. Abrange os distritos de Braga (concelho de Terras de Bouro), Viana do Castelo (concelho de Melgaço, Arcos de Valdevez e Ponte da Barca) e Vila Real (concelho de Montalegre), numa área total de cerca de 70 290 hectares,[2] que afectam o território de 22 freguesias. Desde 1997, essa Área Protegida forma, com o parque natural espanhol do Baixa Limia—Serra do Xurés, o Parque Transfronteiriço Gerês-Xurés e a Reserva da Biosfera com o mesmo nome. O Parque Nacional da Peneda-Gerês é considerado pela UNESCO como Reserva Mundial da Biosfera[3] de forma a possibilitar "a conservação do solo, da água, da flora, da fauna e da paisagem". Logótipo do Parque É uma das maiores atracções naturais de Portugal, pela rara e impressionante beleza paisagística e pelo valor ecológico e etnográfico[4] e pela variedade de fauna (íbex-ibéricos, corços, garranos, lobos, aves de rapina) e flora (pinheiros, teixos, castanheiros, carvalhos e várias plantas medicinais). Estende-se desde a serra do Gerês, a Sul, passando pela serra da Peneda até a fronteira espanhola.[5] Inclui trechos da estrada romana que ligava Braga a Astorga, conhecida como Geira.[6] No parque situam-se dois importantes centros de peregrinação, o Santuário de Nossa Senhora da Peneda, réplica do santuário do Bom Jesus de Braga, e o de São Bento da Porta Aberta, local de grande devoção popular. Fonte:Parque Nacional Peneda Gerês
Termas do Gerês( 11 km da casa da Romoa) Situadas em pleno coração do Parque Nacional da Peneda- Gerês, rodeadas por lagos e montanhas de rara beleza.
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Termas & Spa do Gerês
136 Avenida Manuel Francisco da Costa
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Termas do Gerês( 11 km da casa da Romoa) Situadas em pleno coração do Parque Nacional da Peneda- Gerês, rodeadas por lagos e montanhas de rara beleza.
Cascata Tahiti (6 km casa da Romoa)
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Tahiti Waterfall
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Cascata do Arado ( 8 km da casa da Romoa)
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Arado Waterfall
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Cascata do Arado ( 8 km da casa da Romoa)
Praia Fluvial do Cabril (1 km da casa da Romoa)
Praia fluvial do Cabril
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Barragem Da Caniçada (12 km da casa da Romoa)
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Caniçada Dam
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Barragem Da Caniçada (12 km da casa da Romoa)
Barragem de Vilarinho das Furnas ( 16 Km da casa da Romoa)
Barragem de Vilarinho das Furnas
Barragem de Vilarinho das Furnas ( 16 Km da casa da Romoa)

Informações sobre a cidades Próximas

Braga (fica a cerca de 40 km da casa da Romoa) Braga com mais de 2000 anos de história, Braga é a cidade mais antiga de Portugal. Antes da sua fundação pelos Romanos entre os anos 136 A.C. e 14 D.C., já viviam na região povos celtas que eram conhecidos por Brácaros. Depois de conquistas e batalhas, o imperador César Augusto mandou reorganizar a cidade e renomeou-a de Bracara Augusta. O objetivo era difundir a religião cristã e o modo de vida Romano na Península Ibérica. Foram construídas termas, templos e vias públicas e as atividades sócio-econômicas desenvolveram-se rapidamente. A cidade se tornou capital da Galécia, região que ia desde o norte do Douro até ao Cantábrico. A partir da Idade Média, Braga mudou de poder várias vezes até chegar nas mãos do Rei de Leão, D. Afonso III. Mais tarde passou para as mãos do Conde de Portucale D. Henrique de Borgonha, através do dote de D. Teresa filha de D. Afonso IV de Leão e Castela. D. Teresa e D. Henrique de Borgonha são os pais do primeiro Rei de Portugal, D. Afonso Henriques, e estão sepultados na Sé de Braga. Fonte: dicasdeviagem
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Braga
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Braga (fica a cerca de 40 km da casa da Romoa) Braga com mais de 2000 anos de história, Braga é a cidade mais antiga de Portugal. Antes da sua fundação pelos Romanos entre os anos 136 A.C. e 14 D.C., já viviam na região povos celtas que eram conhecidos por Brácaros. Depois de conquistas e batalhas, o imperador César Augusto mandou reorganizar a cidade e renomeou-a de Bracara Augusta. O objetivo era difundir a religião cristã e o modo de vida Romano na Península Ibérica. Foram construídas termas, templos e vias públicas e as atividades sócio-econômicas desenvolveram-se rapidamente. A cidade se tornou capital da Galécia, região que ia desde o norte do Douro até ao Cantábrico. A partir da Idade Média, Braga mudou de poder várias vezes até chegar nas mãos do Rei de Leão, D. Afonso III. Mais tarde passou para as mãos do Conde de Portucale D. Henrique de Borgonha, através do dote de D. Teresa filha de D. Afonso IV de Leão e Castela. D. Teresa e D. Henrique de Borgonha são os pais do primeiro Rei de Portugal, D. Afonso Henriques, e estão sepultados na Sé de Braga. Fonte: dicasdeviagem

Festas e Romarias na freguesia de Ruivães

Festas e Romarias na freguesia de Ruivães (a dois Km da casa da Romoa) São várias as festas e romarias realizadas na antiga freguesia, a saber: - A 13 de Junho celebra-se o St.º António nos lugares da Botica e de Zebral; - O S. Pedro em Zebral celebra-se no último fim-de-semana de Junho; - Em Julho, celebra-se a Festa de St.ª Isabel em Espindo, - A Festa de N. Sr.ª da Saúde em Vale celebra-se no segundo - A Festa de N. Sr.ª do Amparo em Frades, no terceiro fim-de-semana de Julho; - As Festas de Ruivães (Vila, Quintã e Picota) celebram-se no terceiro fim-de-semana de Agosto em honra de St.ª Bárbara, St.ª Teresa, S. Cristóvão e S. Sebastião; - Em Setembro, nos dias 7 e 8, celebra-se a Festa de N. Sr.ª dos Remédios, na Botica. Fonte: wikipedia
União das Freguesias de Ruivães e Campos
Festas e Romarias na freguesia de Ruivães (a dois Km da casa da Romoa) São várias as festas e romarias realizadas na antiga freguesia, a saber: - A 13 de Junho celebra-se o St.º António nos lugares da Botica e de Zebral; - O S. Pedro em Zebral celebra-se no último fim-de-semana de Junho; - Em Julho, celebra-se a Festa de St.ª Isabel em Espindo, - A Festa de N. Sr.ª da Saúde em Vale celebra-se no segundo - A Festa de N. Sr.ª do Amparo em Frades, no terceiro fim-de-semana de Julho; - As Festas de Ruivães (Vila, Quintã e Picota) celebram-se no terceiro fim-de-semana de Agosto em honra de St.ª Bárbara, St.ª Teresa, S. Cristóvão e S. Sebastião; - Em Setembro, nos dias 7 e 8, celebra-se a Festa de N. Sr.ª dos Remédios, na Botica. Fonte: wikipedia

Património Religioso

São Bento da Porta Aberta (13 km da Casa da Romoa) Horários do Culto (*) Os horários das Eucaristias podem sofrer alterações no 21 de março, 11 de julho e de 10 a 15 de agosto. Eucaristias à semana (segunda a sexta) Eucaristia na Basílica – 10h30 Vespertinas (sábados ou vésperas de dia santo) Eucaristia na Basílica – 10h30 Terço na Basílica – 15h30 Eucaristia na Cripta – 16h00 Eucaristias Dominicais Verão (Março a Novembro) Eucaristia na Basílica – 7h30 Eucaristia na Cripta – 9h30 Eucaristia na Cripta – 11h30 Terço na Cripta – 15h30 Eucaristia na Cripta – 16h00
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Church of São Bento da Porta Aberta
2967 Av. de São Bento da Porta Aberta
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São Bento da Porta Aberta (13 km da Casa da Romoa) Horários do Culto (*) Os horários das Eucaristias podem sofrer alterações no 21 de março, 11 de julho e de 10 a 15 de agosto. Eucaristias à semana (segunda a sexta) Eucaristia na Basílica – 10h30 Vespertinas (sábados ou vésperas de dia santo) Eucaristia na Basílica – 10h30 Terço na Basílica – 15h30 Eucaristia na Cripta – 16h00 Eucaristias Dominicais Verão (Março a Novembro) Eucaristia na Basílica – 7h30 Eucaristia na Cripta – 9h30 Eucaristia na Cripta – 11h30 Terço na Cripta – 15h30 Eucaristia na Cripta – 16h00
Igreja paroquial de Ruivães (2 Km da casa da Romoa) - Capela da Roca - Capela de N. Srª da Saúde, em Vale - Capela de N. Srª dos Remédios, na Botica - Capela de N. Srª do Amparo, em Frades - Capela de Stª Isabel, em Espindo - Capela de S. Pedro, em Zebral - Diversas Alminhas e nichos religiosos espalhados pela freguesia. - Capela de Santa Teresa de Jesus Fonte: wikipedia
Igreja de Ruivães
39 Rua da Igreja
Igreja paroquial de Ruivães (2 Km da casa da Romoa) - Capela da Roca - Capela de N. Srª da Saúde, em Vale - Capela de N. Srª dos Remédios, na Botica - Capela de N. Srª do Amparo, em Frades - Capela de Stª Isabel, em Espindo - Capela de S. Pedro, em Zebral - Diversas Alminhas e nichos religiosos espalhados pela freguesia. - Capela de Santa Teresa de Jesus Fonte: wikipedia
A Capela de Nossa Senhora da Lapa ( cerca de 15 Km da Casa da Romoa) A Capela de Nossa Senhora da Lapa, situada no monte do Penamourinho, freguesia de Soutelo, foi construída em 1694 a mando de João Gonçalves e sua esposa Margarida da Silva. Este Santuário destaca-se pela sua originalidade, uma vez que foi edificado no interior de um penedo. É de salientar ainda a porta da entrada que data de 1898, várias inscrições gravadas no teto e o quadro encaixilhado com a história do santuário escrita pela Padre José Maria Machado em 1851. Nas imediações do santuário, existe um coreto, várias fontes, as instalações que dão apoio aquando da romaria anual e um miradouro. Fonte: portoenorte
Santuário De Nossa Senhora Da Lapa
A Capela de Nossa Senhora da Lapa ( cerca de 15 Km da Casa da Romoa) A Capela de Nossa Senhora da Lapa, situada no monte do Penamourinho, freguesia de Soutelo, foi construída em 1694 a mando de João Gonçalves e sua esposa Margarida da Silva. Este Santuário destaca-se pela sua originalidade, uma vez que foi edificado no interior de um penedo. É de salientar ainda a porta da entrada que data de 1898, várias inscrições gravadas no teto e o quadro encaixilhado com a história do santuário escrita pela Padre José Maria Machado em 1851. Nas imediações do santuário, existe um coreto, várias fontes, as instalações que dão apoio aquando da romaria anual e um miradouro. Fonte: portoenorte

Informação sobre Vilas Próximas

Vieira do Minho ( cerca de 12 km da Casa da Romoa) Vieira do Minho é uma vila portuguesa localizada no distrito de Braga, Região do Norte e sub-região do Ave, com cerca de 2 200 habitantes no seu perímetro urbano. É sede do município de Vieira do Minho com 218,05 km² de área e 12 997 habitantes, subdividido em 16 freguesias.
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Vieira do Minho
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Vieira do Minho ( cerca de 12 km da Casa da Romoa) Vieira do Minho é uma vila portuguesa localizada no distrito de Braga, Região do Norte e sub-região do Ave, com cerca de 2 200 habitantes no seu perímetro urbano. É sede do município de Vieira do Minho com 218,05 km² de área e 12 997 habitantes, subdividido em 16 freguesias.
Montalegre (cerca de 20 km da casa da Romoa) Montalegre é uma vila raiana portuguesa, fazendo parte do Alto Tâmega, pertencendo à Região do Norte e ao Distrito de Vila Real. Tem uma área urbana de 32,15 km2, 1.772 habitantes em 2021 e uma densidade populacional de 55 habitantes por km2. É sede do município de Montalegre, tendo uma área total de 805,46 km2[1], 9.261 habitantes[2] em 2021 e uma densidade populacional de 11 habitantes por km2, subdividido em 25 freguesias.[3] O município é limitado a norte pela Galiza (Espanha), a leste pelo município de Chaves, a sudeste por Boticas, a sul por Cabeceiras de Basto, a sudoeste por Vieira do Minho e a oeste por Terras de Bouro. O ponto mais elevado do município encontra-se no Pico da Nevosa, a 1546 metros de altitude, na Serra do Gerês. Este pico é o mais elevado da Serra do Gerês e consequentemente o mais elevado da Região Norte. Também se encontram outras serras neste concelho, como a Serra da Cabreira, a Serra do Barroso e a Serra do Larouco. O concelho de Montalegre é, com Boticas, um dos dois concelhos do Barroso. Um pouco mais de 26,25% da superfície do concelho faz parte do Parque Nacional da Peneda-Gerês, sendo dos concelhos que o integram aquele que contribui com maior área para o Parque (21 174 ha, ou 211,74 km²). Fonte: wikipedia
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Montalegre
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Montalegre (cerca de 20 km da casa da Romoa) Montalegre é uma vila raiana portuguesa, fazendo parte do Alto Tâmega, pertencendo à Região do Norte e ao Distrito de Vila Real. Tem uma área urbana de 32,15 km2, 1.772 habitantes em 2021 e uma densidade populacional de 55 habitantes por km2. É sede do município de Montalegre, tendo uma área total de 805,46 km2[1], 9.261 habitantes[2] em 2021 e uma densidade populacional de 11 habitantes por km2, subdividido em 25 freguesias.[3] O município é limitado a norte pela Galiza (Espanha), a leste pelo município de Chaves, a sudeste por Boticas, a sul por Cabeceiras de Basto, a sudoeste por Vieira do Minho e a oeste por Terras de Bouro. O ponto mais elevado do município encontra-se no Pico da Nevosa, a 1546 metros de altitude, na Serra do Gerês. Este pico é o mais elevado da Serra do Gerês e consequentemente o mais elevado da Região Norte. Também se encontram outras serras neste concelho, como a Serra da Cabreira, a Serra do Barroso e a Serra do Larouco. O concelho de Montalegre é, com Boticas, um dos dois concelhos do Barroso. Um pouco mais de 26,25% da superfície do concelho faz parte do Parque Nacional da Peneda-Gerês, sendo dos concelhos que o integram aquele que contribui com maior área para o Parque (21 174 ha, ou 211,74 km²). Fonte: wikipedia

Equipamentos Desportivos e Culturais e Pontos de Interesse em Vieira do Minho

Equipamentos Desportivos e Culturais - Câmara Municipal - Posto de Turismo - Piscinas - Cortes de Ténis - Parque de Campismo - Centro Cultural - Biblioteca Municipal - Auditório Municipal PONTOS DE INTERESSE - Aldeia de Agra - Aldeia de Campos - Aldeia de Espindo - Aldeia de Lamalonga - Aldeia de Zebral - Aldeia Turística de Louredo - Barco de Recreio "Brancelhe" - Barragem de Caniçada - Barragem da Venda Nova - Barragem de Salamonde - Barragem do Ermal - Cabanas de Pastor da Serradela - Castro - Conjunto Hidráulico de Rossas - Fojo do Lobo - Forno Comunitário de Campos - Forno Comunitário de Lamalonga - Fragas de Pena Má - Lagar de Azeite de Vilarchão - Pelourinho da Caniçada - Pelourinho de Parada - Pelourinho de Rossas - Pelourinho de Ruivães - Ponte da Misarela - Ponte de Parada do Rio Ave - Santuário da Senhora da Fé - Santuário da Senhora da Lapa - Santuário da Senhora da Orada - Serradela - Talefe
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Vieira do Minho
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Mapas

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