Guia de Augusta

Augusta
Guia de Augusta

Espaços verdes/Monumentos/Museus/Restaurantes

Um pequeno guia que poderá orientar pessoas interessadas em desfrutar da cidade nas suas várias vertentes: espaços verdes, monumentos, museus e restaurantes.
Um espaço verde no centro da cidade e a 5 minutos, a pé, do local de hospedagem. . "Em 1834, o convento de Santo António dos Capuchos deixa de existir neste local, mas o Parque Aquilino Ribeiro conservou os imponentes exemplares de carvalhos (Quercus spp.), que dominam o parque e já pertenciam à a antiga mata, castanheiros, choupo-brancos, (Populus alba) magnólias (Magnolia grandiflora), pinheiro-mansos, plátanos e tílias (Tilia cordata) que fizeram sombra aos frades capuchos. O projecto do arquitecto paisagista Facco Vianna Barreto, que também assinou o projecto de requalificação original, em 1954, valorizou o Parque no inicio do século XXI e dando consistência ao destino inclusivo que a cidade de Viseu é, criou um jardim sensorial, com caracteres em braile, que permite a quem não vê tocar, cheirar e sentir as flores. O Parque tornou-se mais romântico e tranquilo. Aqui se localizam a Igreja Barroca da Ordem Terceira de São Francisco e a capela seiscentista de Nossa Senhora das Vitórias." in Portugal Centro Tem cafetaria, parque infantil e grande zona relvada com acesso ao público.
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Aquilino Ribeiro Park
25 Av. 25 de Abril
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Um espaço verde no centro da cidade e a 5 minutos, a pé, do local de hospedagem. . "Em 1834, o convento de Santo António dos Capuchos deixa de existir neste local, mas o Parque Aquilino Ribeiro conservou os imponentes exemplares de carvalhos (Quercus spp.), que dominam o parque e já pertenciam à a antiga mata, castanheiros, choupo-brancos, (Populus alba) magnólias (Magnolia grandiflora), pinheiro-mansos, plátanos e tílias (Tilia cordata) que fizeram sombra aos frades capuchos. O projecto do arquitecto paisagista Facco Vianna Barreto, que também assinou o projecto de requalificação original, em 1954, valorizou o Parque no inicio do século XXI e dando consistência ao destino inclusivo que a cidade de Viseu é, criou um jardim sensorial, com caracteres em braile, que permite a quem não vê tocar, cheirar e sentir as flores. O Parque tornou-se mais romântico e tranquilo. Aqui se localizam a Igreja Barroca da Ordem Terceira de São Francisco e a capela seiscentista de Nossa Senhora das Vitórias." in Portugal Centro Tem cafetaria, parque infantil e grande zona relvada com acesso ao público.
Parque muito arborizado e com recantos onde pode apreciar a exuberante Natureza. Um óptimo local para os amantes de fotografia da Natureza. Dentro do Parque existe uma cafetaria. . " O Parque do Fontelo é uma antiga mata localizada na cidade de Viseu que ocupa uma área de 10 hectares de exuberante vegetação. Dispõe de uma abundante vegetação, aves raras e árvores centenárias. Os jardins quinhentistas, de gosto italiano, devem-se ao bispo D. Miguel da Silva que, vindo de Roma em 1525, iniciou a construção do paço episcopal e a reflorestação do parque." in Parque do Fontelo - Viseu Os jardins são de estilo italiano são obra quinhentista de D. Miguel da Silva que, vindo de Roma em 1525, iniciou a construção do paço episcopal e a reflorestação do parque. "
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Fontelo Park
Avenida José Relvas
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Parque muito arborizado e com recantos onde pode apreciar a exuberante Natureza. Um óptimo local para os amantes de fotografia da Natureza. Dentro do Parque existe uma cafetaria. . " O Parque do Fontelo é uma antiga mata localizada na cidade de Viseu que ocupa uma área de 10 hectares de exuberante vegetação. Dispõe de uma abundante vegetação, aves raras e árvores centenárias. Os jardins quinhentistas, de gosto italiano, devem-se ao bispo D. Miguel da Silva que, vindo de Roma em 1525, iniciou a construção do paço episcopal e a reflorestação do parque." in Parque do Fontelo - Viseu Os jardins são de estilo italiano são obra quinhentista de D. Miguel da Silva que, vindo de Roma em 1525, iniciou a construção do paço episcopal e a reflorestação do parque. "
Um monumento muito antigo, com vários séculos de história. Situa-se na zona histórica da cidade de Viseu e tem visitas guiadas. "A Sé ou Catedral de Viseu começou a ganhar forma no século XII, em pleno reinado de D. Afonso Henriques, impulsionada pelo bispo D. Odório. Inicia-se então a construção de uma catedral no estilo românico. Apesar de restar muito pouco desta edificação, alguns autores classificaram um capitel, vegetalista, datável dos finais do século XII, bem como um portal lateral (a Sul) do século seguinte,como sendo elementos prováveis do edifício original. Interior da catedral. O local onde foi implantada a Sé de Viseu, na Baixa Idade Média, foi alvo de escavações conduzidas por Inês Vaz, junto ao Paço episcopal, que revelariam um primitivo templo, aparentemente de tripla abside, datável da época suevo-visigótica. No processo da Reconquista, terão existido neste lugar dois edifícios episcopais, destacando-se o do século X, altura em que Viseu era considerada a capital do vasto território entre Mondego-e-Douro. No reinado de D. Dinis, tendo a cidade atingido um período áureo, procede-se a uma renovação profunda do edifício, ainda no século XIII, sob a alçada do bispo D. Egas. Sob a alçada do novo bispo D. João Vicente, as obras durariam ainda por muitos anos. O gótico da Sé viseense seguiu as linhas originais, com um corpo de três naves e três tramos, aproximando-se assim de um estilo românico, mais do que gótico, tipicamente espaçoso. Outra peculiaridade inerente será o facto de que a monumentalidade desta catedral tenha sido obtida pela robustez das suas paredes-muralhas. No período manuelino, a Sé viseense viria a absorver intervenções de grande qualidade estética (aqui se pode observar o estilo Manuelino, característico, unicamente de Portugal), como as típicas abóbadas das naves. Esta campanha foi obra do bispo D. Diogo Ortiz de Vilhegas, sob a alçada do arquitecto João de Castilho. Também a acção de D. Miguel da Silva, protector do célebre pintor Grão Vasco e introdutor do Renascimento em Portugal, seria determinante: deve-se a este prelado o claustro renascentista. Já em plena Idade Moderna, sucederam-se novas obras na Sé, concluídas rapidamente. Em 1635 ruiu uma das torres medievais, arrastando consigo o portal manuelino. O barroco trouxe a este edifício ricas obras de talha, azulejo e pintura. O órgão, retábulo-mor (de concepção atribuída a Santos Pacheco), os painéis em azulejo do claustro e a casa do cabido são exemplos perfeitos, que revelam como esta Sé de Viseu se conseguiu manter actualizada durante as correntes estéticas dominantes do século XVIII." in Sé Catedral de Viseu
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Viseu Cathedral
Adro Sé
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Um monumento muito antigo, com vários séculos de história. Situa-se na zona histórica da cidade de Viseu e tem visitas guiadas. "A Sé ou Catedral de Viseu começou a ganhar forma no século XII, em pleno reinado de D. Afonso Henriques, impulsionada pelo bispo D. Odório. Inicia-se então a construção de uma catedral no estilo românico. Apesar de restar muito pouco desta edificação, alguns autores classificaram um capitel, vegetalista, datável dos finais do século XII, bem como um portal lateral (a Sul) do século seguinte,como sendo elementos prováveis do edifício original. Interior da catedral. O local onde foi implantada a Sé de Viseu, na Baixa Idade Média, foi alvo de escavações conduzidas por Inês Vaz, junto ao Paço episcopal, que revelariam um primitivo templo, aparentemente de tripla abside, datável da época suevo-visigótica. No processo da Reconquista, terão existido neste lugar dois edifícios episcopais, destacando-se o do século X, altura em que Viseu era considerada a capital do vasto território entre Mondego-e-Douro. No reinado de D. Dinis, tendo a cidade atingido um período áureo, procede-se a uma renovação profunda do edifício, ainda no século XIII, sob a alçada do bispo D. Egas. Sob a alçada do novo bispo D. João Vicente, as obras durariam ainda por muitos anos. O gótico da Sé viseense seguiu as linhas originais, com um corpo de três naves e três tramos, aproximando-se assim de um estilo românico, mais do que gótico, tipicamente espaçoso. Outra peculiaridade inerente será o facto de que a monumentalidade desta catedral tenha sido obtida pela robustez das suas paredes-muralhas. No período manuelino, a Sé viseense viria a absorver intervenções de grande qualidade estética (aqui se pode observar o estilo Manuelino, característico, unicamente de Portugal), como as típicas abóbadas das naves. Esta campanha foi obra do bispo D. Diogo Ortiz de Vilhegas, sob a alçada do arquitecto João de Castilho. Também a acção de D. Miguel da Silva, protector do célebre pintor Grão Vasco e introdutor do Renascimento em Portugal, seria determinante: deve-se a este prelado o claustro renascentista. Já em plena Idade Moderna, sucederam-se novas obras na Sé, concluídas rapidamente. Em 1635 ruiu uma das torres medievais, arrastando consigo o portal manuelino. O barroco trouxe a este edifício ricas obras de talha, azulejo e pintura. O órgão, retábulo-mor (de concepção atribuída a Santos Pacheco), os painéis em azulejo do claustro e a casa do cabido são exemplos perfeitos, que revelam como esta Sé de Viseu se conseguiu manter actualizada durante as correntes estéticas dominantes do século XVIII." in Sé Catedral de Viseu
Um monumento religioso de interesse histórico a nível arquitectónico, escultórico e de pintura. . "A Igreja da Misericórdia começou a ser edificada em 1775, sendo o mestre pedreiro António da Costa Faro o responsável pela obra e talvez também o autor do desenho da fachada, que apresenta muitas semelhanças com o da Igreja dos Terceiros (Viseu). O corpo central da fachada prolonga-se por mais dois corpos laterais, dando à igreja ares de solar, nos últimos dos quais assentam, de forma incaracterística, as duas torres sineiras. A igreja tem três retábulos de estilo Neoclássico, no trono do retábulo-mor está a imagem da Nossa Senhora da Misericórdia. Na igreja destaca-se: o grupo escultórico a Visitação, do escultor viseense José Monteiro Nelas (1875), e as telas Visitação e Nossa Senhora das Dores (1885), do pintor também da mesma cidade, António José Pereira (1821-1895)." in Igreja da Misericórdia - Viseu
Igreja da Misericordia
Adro Sé
Um monumento religioso de interesse histórico a nível arquitectónico, escultórico e de pintura. . "A Igreja da Misericórdia começou a ser edificada em 1775, sendo o mestre pedreiro António da Costa Faro o responsável pela obra e talvez também o autor do desenho da fachada, que apresenta muitas semelhanças com o da Igreja dos Terceiros (Viseu). O corpo central da fachada prolonga-se por mais dois corpos laterais, dando à igreja ares de solar, nos últimos dos quais assentam, de forma incaracterística, as duas torres sineiras. A igreja tem três retábulos de estilo Neoclássico, no trono do retábulo-mor está a imagem da Nossa Senhora da Misericórdia. Na igreja destaca-se: o grupo escultórico a Visitação, do escultor viseense José Monteiro Nelas (1875), e as telas Visitação e Nossa Senhora das Dores (1885), do pintor também da mesma cidade, António José Pereira (1821-1895)." in Igreja da Misericórdia - Viseu
"Juntamente com a Porta do Soar, a Porta dos Cavaleiros é um dos poucos vestígios remanescentes da muralha medieval de Viseu. Apesar de já existirem outras estruturas defensivas, a maior obra de protecção de Viseu foi construída em 1472 sob o reinado de D. Afonso V. Desta obra de construção defensiva constituída por sete portas apenas duas permanecem intactas. Poderá chegar à Porta dos Cavaleiros através Largo Mouzinho de Albuquerque ao longo da Avenida Emídio Navarro. Mesmo ao lado Porta dos Cavaleiros está o Solar dos Albuquerque e a fonte – Chafariz de São Francisco, onde o escritor português do século XIX, Camilo Castelo Branco descreveu o confronto mortal entre Simão Botelho e o nobre arrogante que cortejou Teresa, na sua imortal obra literária Amor de Perdição."
Porta dos Cavaleiros
3 R. Arco
"Juntamente com a Porta do Soar, a Porta dos Cavaleiros é um dos poucos vestígios remanescentes da muralha medieval de Viseu. Apesar de já existirem outras estruturas defensivas, a maior obra de protecção de Viseu foi construída em 1472 sob o reinado de D. Afonso V. Desta obra de construção defensiva constituída por sete portas apenas duas permanecem intactas. Poderá chegar à Porta dos Cavaleiros através Largo Mouzinho de Albuquerque ao longo da Avenida Emídio Navarro. Mesmo ao lado Porta dos Cavaleiros está o Solar dos Albuquerque e a fonte – Chafariz de São Francisco, onde o escritor português do século XIX, Camilo Castelo Branco descreveu o confronto mortal entre Simão Botelho e o nobre arrogante que cortejou Teresa, na sua imortal obra literária Amor de Perdição."
O painel de azulejos do Rossio (Praça da República) foi classificado como Monumento de Interesse Municipal. A obra, colocada em 1931, adquiriu estatuto de “símbolo” da cidade. "O painel é assinado por um dos nomes da primeira geração de artistas modernistas portugueses, o pintor portuense Joaquim Lopes. Resulta de uma encomenda da Comissão de Iniciativa e Turismo de Viseu (instituída em 1926). Nele encontram-se figuras do mundo rural beirão, como o pastor com o cajado, a capucha do Caramulo, o pastor com o varapau e manta pelo ombro e um jovem pastor a tocar flauta. Representa ainda actividades comerciais, como uma feira de gado, a venda de louça e uma área de comes e bebes. Os azulejos que compõem a obra foram produzidos pela Fábrica do Agueiro, de Vila Nova de Gaia. " in Painel de Azulejos do Rossio - Viseu
Painel de Azulejos
O painel de azulejos do Rossio (Praça da República) foi classificado como Monumento de Interesse Municipal. A obra, colocada em 1931, adquiriu estatuto de “símbolo” da cidade. "O painel é assinado por um dos nomes da primeira geração de artistas modernistas portugueses, o pintor portuense Joaquim Lopes. Resulta de uma encomenda da Comissão de Iniciativa e Turismo de Viseu (instituída em 1926). Nele encontram-se figuras do mundo rural beirão, como o pastor com o cajado, a capucha do Caramulo, o pastor com o varapau e manta pelo ombro e um jovem pastor a tocar flauta. Representa ainda actividades comerciais, como uma feira de gado, a venda de louça e uma área de comes e bebes. Os azulejos que compõem a obra foram produzidos pela Fábrica do Agueiro, de Vila Nova de Gaia. " in Painel de Azulejos do Rossio - Viseu
Numa das zonas centrais e movimentadas de Viseu localiza-se uma das igrejas mais tranquilas e bonitas desta cidade. Trata-se da Igreja dos Terceiros de S. Francisco, edificado ao longo do século XVIII e terminado no ano de 1773. Marcada pela linguagem triunfante do barroco setecentista, esta igreja viseense foi projectada por António Mendes Coutinho, arquitecto de Lamego e que foi discípulo do italiano Nicolau Nasoni. Erguida num amplo e elevado espaço de um parque natural da cidade ( Parque Aquilino Ribeiro), a igreja franciscana é antecedida por uma monumental escadaria de vários patamares. " in Igreja dos Terceiros - Viseu
Church of the Third of San Francisco
Avenida Alberto Sampaio
Numa das zonas centrais e movimentadas de Viseu localiza-se uma das igrejas mais tranquilas e bonitas desta cidade. Trata-se da Igreja dos Terceiros de S. Francisco, edificado ao longo do século XVIII e terminado no ano de 1773. Marcada pela linguagem triunfante do barroco setecentista, esta igreja viseense foi projectada por António Mendes Coutinho, arquitecto de Lamego e que foi discípulo do italiano Nicolau Nasoni. Erguida num amplo e elevado espaço de um parque natural da cidade ( Parque Aquilino Ribeiro), a igreja franciscana é antecedida por uma monumental escadaria de vários patamares. " in Igreja dos Terceiros - Viseu
"O Museu Nacional Grão Vasco possui um acervo que inclui obras de arte de diversa tipologia e cronologia. A colecção principal do Museu é constituída por um conjunto notável de pinturas de retábulo, provenientes da Catedral, de igrejas da região e de depósitos de outros museus, da autoria de Vasco Fernandes (c. 1475-1542), o Grão Vasco, de colaboradores e contemporâneos. O acervo inclui ainda objetos e suportes figurativos originalmente destinados a práticas litúrgicas (pintura, escultura, ourivesaria e marfins, do Românico ao Barroco), maioritariamente provenientes da Catedral e de igrejas da região, a que acrescem peças de arqueologia, uma colecção importante de pintura portuguesa dos séculos XIX e XX, exemplares de faiança portuguesa, porcelana oriental e mobiliário." In Direcção Geral do Património Cultural - Portugal
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Museu Grão Vasco
Adro Sé
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"O Museu Nacional Grão Vasco possui um acervo que inclui obras de arte de diversa tipologia e cronologia. A colecção principal do Museu é constituída por um conjunto notável de pinturas de retábulo, provenientes da Catedral, de igrejas da região e de depósitos de outros museus, da autoria de Vasco Fernandes (c. 1475-1542), o Grão Vasco, de colaboradores e contemporâneos. O acervo inclui ainda objetos e suportes figurativos originalmente destinados a práticas litúrgicas (pintura, escultura, ourivesaria e marfins, do Românico ao Barroco), maioritariamente provenientes da Catedral e de igrejas da região, a que acrescem peças de arqueologia, uma colecção importante de pintura portuguesa dos séculos XIX e XX, exemplares de faiança portuguesa, porcelana oriental e mobiliário." In Direcção Geral do Património Cultural - Portugal
"Esta casa tão portuguesa, Museu Almeida Moreira, onde viveu o professor e crítico de arte Francisco António Almeida Moreira, fundador do Museu Grão Vasco, foi ao seu tempo um espaço de reuniões da arte e da literatura, onde se cruzaram figuras emblemáticas do século XX, entre as quais Columbano Bordalo Pinheiro, Raul Lino ou Luciano Freire.O edifício alberga hoje parte do espólio da colecção que o antigo curador reuniu em vida, nomeadamente pinturas, porcelanas e faianças, esculturas e mobiliário, bem como uma vasta biblioteca. " in Turismo de Portugal - Centro
Almeida Moreira Museum
6 R. 7 de Outubro
"Esta casa tão portuguesa, Museu Almeida Moreira, onde viveu o professor e crítico de arte Francisco António Almeida Moreira, fundador do Museu Grão Vasco, foi ao seu tempo um espaço de reuniões da arte e da literatura, onde se cruzaram figuras emblemáticas do século XX, entre as quais Columbano Bordalo Pinheiro, Raul Lino ou Luciano Freire.O edifício alberga hoje parte do espólio da colecção que o antigo curador reuniu em vida, nomeadamente pinturas, porcelanas e faianças, esculturas e mobiliário, bem como uma vasta biblioteca. " in Turismo de Portugal - Centro
"O Museu do Quartzo é único no mundo e foi idealizado pelo prestigiado geólogo Galopim de Carvalho, situando-se num antigo local de extracção do quartzo. Nas palavras deste conceituado especialista, o Museu do Quartzo, situado no Monte de Santa Luzia, em Viseu, pode converter-se num centro de investigação deste minério, a nível mundial. " in Centro de Portugal
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Quartz Museum
Rua de Santa Luzia
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"O Museu do Quartzo é único no mundo e foi idealizado pelo prestigiado geólogo Galopim de Carvalho, situando-se num antigo local de extracção do quartzo. Nas palavras deste conceituado especialista, o Museu do Quartzo, situado no Monte de Santa Luzia, em Viseu, pode converter-se num centro de investigação deste minério, a nível mundial. " in Centro de Portugal
"A Quinta da Cruz apresenta-se como um espaço vocacionado para a arte contemporânea e para a Natureza. Situada nas margens do Rio Pavia e a 2,5km da cidade, com uma extensa área verde de assinalável biodiversidade, a Quinta da Cruz apresenta ao público uma exposição permanente, exposições temporárias e diversas oficinas criativas." in Quinta da Cruz - Viseu
Quinta da Cruz
Rua São Salvador
"A Quinta da Cruz apresenta-se como um espaço vocacionado para a arte contemporânea e para a Natureza. Situada nas margens do Rio Pavia e a 2,5km da cidade, com uma extensa área verde de assinalável biodiversidade, a Quinta da Cruz apresenta ao público uma exposição permanente, exposições temporárias e diversas oficinas criativas." in Quinta da Cruz - Viseu
Excelente serviço de comida regional cozinhada de modo tradicional. Um recanto acolhedor e familiar. Largo Mouzinho de Albuquerque Bl. A R/C, 3500-105 Viseu Telefone: 232 436 894
Restaurante Santo António - José Duarte & Augusto, Lda.
Bl. A Largo Mouzinho de Albuquerque
Excelente serviço de comida regional cozinhada de modo tradicional. Um recanto acolhedor e familiar. Largo Mouzinho de Albuquerque Bl. A R/C, 3500-105 Viseu Telefone: 232 436 894
Muito bom serviço de confecção dos pratos tradicionais e outros. Preços muito acessíveis. Largo Arrabalde, 3500-159 Viseu Telefone: 232 421 114
Churrasqueira Jorge Lda
68 Largo Major Monteiro Leite
Muito bom serviço de confecção dos pratos tradicionais e outros. Preços muito acessíveis. Largo Arrabalde, 3500-159 Viseu Telefone: 232 421 114
Para quem gosta de leitão e pernil assados, este é o sítio ideal para comer. Preços muito acessíveis e óptimo serviço. Avenida Alberto Sampaio, nº49 (0,18 km) 3510 Viseu Telefone: 232 397 941
Zé do Pernil
Avenida Alberto Sampaio
Para quem gosta de leitão e pernil assados, este é o sítio ideal para comer. Preços muito acessíveis e óptimo serviço. Avenida Alberto Sampaio, nº49 (0,18 km) 3510 Viseu Telefone: 232 397 941

Praças públicas para relaxar

Praça da República/ Rossio A Praça mais ampla e antiga da cidade de Viseu, muito arborizada, com café e esplanadas . Um óptimo lugar para relaxar, tomar uma bebida e comer algo a seu gosto. No centro da cidade, perto do centro histórico e das zona de comércio tradicional.
A Praça mais ampla da cidade de Viseu, muito arborizada, com café e esplanadas . No centro da cidade, perto do centro histórico e das zona de comércio tradicional.
Viseu, Portugal
A Praça mais ampla da cidade de Viseu, muito arborizada, com café e esplanadas . No centro da cidade, perto do centro histórico e das zona de comércio tradicional.